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Baixo volume do açude de Moreilândia ameaça abastecimento da cidade

A ausência de previsão de chuvas para o mês de dezembro e o baixo nível do açude municipal estão ameaçando o abastecimento de água na cidade de Moreilândia, situada no sertão do Araripe pernambucano.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), responsável pelo fornecimento de água na cidade suspendeu o abastecimento da água do rio São Francisco para a região, levando os moradores a se manifestarem em protesto a alguns meses atrás. Desde então, a cidade tem sido abastecida com água do açude municipal.

O açude municipal já se encontra em um estado crítico, com baixo volume de água, mau cheiro e coloração escura. Durante uma visita ao local, foi constatado peixes mortos flutuando na superfície. Uma camada espessa de lodo limita a estimativa do volume real do açude, mas é visível que, caso não ocorram chuvas na região, a previsão é que o açude seque completamente ainda neste mês de dezembro.

Diante dessa grave situação, é essencial que a Compesa esteja planejando um novo projeto de abastecimento de água para a população de Moreilândia. No entanto, até o momento, não há indícios de movimentações por parte da companhia, nem mesmo por parte das autoridades políticas da cidade.

A escassez de água e a falta de planejamento para suprir essa necessidade básica são questões cruciais que requerem atenção imediata e medidas urgentes para garantir o fornecimento de água à população local.

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