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Policiais Civis de Pernambuco decidem fazer paralisação de advertência em busca de melhorias salariais e estruturais

Policiais Civis de Pernambuco decidiram iniciar uma paralisação de advertência em busca de melhorias salariais, estruturais e abertura de diálogo com o governo. Após não chegarem a um acordo na reunião de terça-feira (23) no Palácio do Campo das Princesas, o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) optou por realizar uma paralisação de 24 horas a partir das 7h desta quarta-feira (24). Após esse período, darão início a uma operação-padrão, que vigorará até 6 de fevereiro. Nessa data, a categoria irá decidir se manterá o trabalho durante o Carnaval.

Reivindicações dos policiais civis de Pernambuco

Entre as principais reivindicações dos policiais civis estão melhorias salariais, condições de trabalho nas delegacias e a abertura de uma mesa de negociação com o governo. Com cerca de 5.300 agentes, a categoria expressa preocupação com as condições nas quais desempenham suas funções.

Posicionamento dos representantes

Durante a reunião, realizada com a presença de cinco representantes e cerca de 300 policiais civis do lado de fora do Palácio do Campo das Princesas, foram discutidas as demandas apresentadas, porém, sem um desfecho satisfatório. O presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, afirmou que a paralisação visa a chamar a atenção para o quadro atual, sendo sensíveis às emergências, como no Instituto Médico Legal (IML), onde os corpos mais urgentes serão priorizados, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.

A categoria cogita uma passeata no dia 6 de fevereiro, marcando o término da operação-padrão e, nessa ocasião, decidirão sobre a continuidade do trabalho durante o período festivo.

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